Quem sou eu

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Sou um palhaço triste... Um poeta bebado e apaixonado, bricando com os cachorros na rua e declarando pra lua todo o meu penar!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Marcas... Lembranças!


Querendo ou não você ainda me balança... Não como uma gangorra subindo e descendo... Mas como um terremoto que abala toda estrutura por inteiro... E se eu não for forte o suficiente? Desmorono!
São poucos os prédios que se mantém de pé depois de um terremoto, mas eu estou preparado... O tempo vem me ensinando aos poucos se firmar no chão.
Mas mesmo assim as marcas ficam... Cicatrizes apenas saram... Elas nunca deixam de existir!


(Vel Bastos)

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Morada da Solidão!

Eu vou deixar meu endereço, ficarei feliz se algum de vocês me visitar, a minha casa não tem luxo, porém quando rarear o mato, por favor tire o sapato prá passar o ribeirão lá não tem farol de parada, não tem água encanada, nem tampouco contramão, a grama verde é o tapete da chegada onde o vento nasce agitando a paineira como se fosse uma bandeira hasteada em meu quintal, não bata forte quando passar pela porteira, que a pancada da madeira machuca o meu coração, lembro a batida que a loira deu na despedida, fazendo da minha vida, morada da solidão...

(Marco Brasil)

sábado, 3 de julho de 2010

Apenas me chame!

"Se precisar de um amigo, um amante, um confidente, um desconhecido... Me chame!

Se precisar de alguém pra te fazer carinho, te beijar, pra você chorar no ombro ou apenas te ouvir... Me chame!

Posso ser seu amigo, amante e ate mesmo um desconhecido...

Quem vai dizer o que sou vai ser a sua necessidade, Apenas me chame!"

(Vel Bastos)