Eu vou deixar meu endereço, ficarei feliz se algum de vocês me visitar, a minha casa não tem luxo, porém quando rarear o mato, por favor tire o sapato prá passar o ribeirão lá não tem farol de parada, não tem água encanada, nem tampouco contramão, a grama verde é o tapete da chegada onde o vento nasce agitando a paineira como se fosse uma bandeira hasteada em meu quintal, não bata forte quando passar pela porteira, que a pancada da madeira machuca o meu coração, lembro a batida que a loira deu na despedida, fazendo da minha vida, morada da solidão...
(Marco Brasil)
Singelamente lindo, simplesmente tocante. ;)
ResponderExcluirameiii a postagem!
ResponderExcluirMe segue ai ( to te seguindo ja)
meu blog é http://isoldamenezesdebrito.blogspot.com/
beijinhos ISA!
Só não gostei da loira...
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