Ando pela rua com o olhar baixo, lágrimas querem saltar dos meus olhos, teimando a minha vontade de segurá-las ali.
Me sinto vazio, porém um tanto pesado.
A garganta semi-fechada, quer embargar o que quer ser derramado em qualquer hora ou local.
Há tremores nas mãos, Já não consigo me concentrar... O que será?
É que ela me bate, invadindo a alma e não tem como disfarçar... E muitos me perguntam: está triste? Apenas respondo que não e realmente não estou... Na verdade nem sei explicar o que se passa, só sei dizer que a culpada de tudo é ela... E creio que não estou sozinho nessa história, todos vocês já foram acompanhados por ela também, Ela é inexplicável e indefinida... Não tem como falar como ela é, agente apenas sente...
Me sinto vazio, porém um tanto pesado.
A garganta semi-fechada, quer embargar o que quer ser derramado em qualquer hora ou local.
Há tremores nas mãos, Já não consigo me concentrar... O que será?
É que ela me bate, invadindo a alma e não tem como disfarçar... E muitos me perguntam: está triste? Apenas respondo que não e realmente não estou... Na verdade nem sei explicar o que se passa, só sei dizer que a culpada de tudo é ela... E creio que não estou sozinho nessa história, todos vocês já foram acompanhados por ela também, Ela é inexplicável e indefinida... Não tem como falar como ela é, agente apenas sente...
Ah... A saudade!
(Vel Bastos)
(Vel Bastos)
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